MORRO ALTO
BLOG para Moradores,ex-moradores, pessoas que visitam nosso bairro e pessoas que conhecem (Morro ALto, Nova Pampulha, Novo Horizonte, Cond Mangueiras, Jardim Bela Vista).

Bairro Morro Alto, localizado na cidade de Vespasiano - MG, bairro que faz divisa com Belo Horizonte-MG, fundado em 1979 hoje é o bairro que tem o melhor comercio e o maior numero de habitantes 25 mil contendo no entanto 30% porcento da população da cidade, região conhecida como mais perigosa (para os que nunca visitaram). A região vem crescendo muito durante anos com implantação de pequenas e medias empresas o bairro hoje é cogitado pois poderá ser o distrito da cidade assim como Venda Nova é de BH e São Benedito é de Santa Luzia.
A COMUNIDADE

O Morro Alto é um bairro periférico do município de Vespasiano. Organizado para outros fins, abrigou os desabrigados da grande enchente de 1982. Em sua maioria, provenientes de regiões carentes de Belo Horizonte, a população que aqui se instalou viu a esperança de uma moradia segura para suas famílias e uma oportunidade de recomeçar depois da tragédia.


O início foi difícil, pois a infraestrutura não estava pronta. Entretanto, com o passar dos anos, o bairro se equipou consideravelmente graças às ações da Prefeitura que voltou seus olhos para o potencial do bairro e de sua população. Hoje, se comparado ao começo, o bairro está entre os melhores da Grande BH com estrutura que outros, mais antigos, não possuem.


A ampliação da região começou após 1990 com o aparecimento de loteamentos e invasões em áreas verdes da região. Atualmente a região abriga os bairros e aglomerados: Nova Pampulha, Nova Pampulha 3ª e 4ª seção, Mangueiras, Serra Azul, Marcelão, Bom Sucesso, Novo Horizonte, Jardim Bela Vista, Jequitibá, Cruzeirinho e Favelinha do Alho.

MORRO ALTO




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Bairro Morro Alto, localizado na cidade de Vespasiano - MG, bairro que faz divisa com Belo Horizonte-MG, fundado em 1979 hoje é o bairro que tem o melhor comercio e o maior numero de habitantes 25 mil contendo no entanto 30% porcento da população da cidade, região conhecida como mais perigosa (para os que nunca visitaram). A região vem crescendo muito durante anos com implantação de pequenas e medias empresas o bairro hoje é cogitado pois poderá ser o distrito da cidade assim como Venda Nova é de BH e São Benedito é de Santa Luzia.

Sexta-feira, 12/11/2010, renato azeredo

Sexta-feira, 12/11/2010, aconteceu o sarau dos alunos do 1º ano do Renato. Nesse evento os alunos leram poemas, comentarão sobre filmes, livros e passarão frases de otimismo. Houve até uma apresentação musical com uma talentosa aluna, tocando Amigos Para Sempre na sua flauta doce. A diretora, Claúdia, assinalou a importância da escola na vida de cada um e Djalma, vice-diretor, ressalto a presença do programa Jovem de Futuro que ajudou a realizar diversas ações positivas na escola. Simone, coordenadora do Projeto, falou do privilégio que essa escola teve ao ser contemplada e que os benefícios se estendem a todos, inclusive a comunidade. Patrocinado pelo Instituto Unibanco, após as apresentações os alunos poderam saborear um maravilhoso café da manhã com frutas, pães, biscoitos, café, leite e chá.

VENCENDO NAS ADVERSIDADES

VENCENDO NAS ADVERSIDADES
Pr. Sidson Novais
Muitas são as nossas responsabilidades na vida, e elas podem estar relacionadas ao cônjuge, aos filhos, ao trabalho, à igreja, à saúde, às finanças, aos familiares, aos amigos e a tantas outras coisas. Estas responsabilidades fazem parte das nossas vidas e até dão sentido à nossa existência terrena.

Por vezes, ao gerir estas responsabilidades quotidianas, nos deparamos com algum tipo de adversidade. E, diante das adversidades, muitas vezes teremos que nos dedicar ao exercício de repensar em muitas coisas que estão relacionadas ao nosso estilo de vida. As adversidades têm o poder de exigir de nós mudanças. E se estivermos dispostos a mudar, se formos aprovados no “teste”, avançaremos vitoriosamente.

Acredito que há, basicamente, duas formas para conhecermos a nós mesmos: a primeira, é através da luz de Deus; a segunda, através das adversidades. Infelizmente, somos mais sensíveis à segunda. Em circunstâncias normais da vida, as outras pessoas não conseguem discernir bem como estamos interiormente. Em circunstâncias normais, até nós mesmos não sabemos, com exactidão, o que há dentro de nosso ser. Mesmo que sejamos pessoas maduras espiritualmente, só chegaremos a conhecer algumas coisas que estão em nossas almas quando lidarmos com situações adversas.

Temos que ter muita atenção à seguinte constatação: As adversidades sempre vão revelar o que há dentro de nós; O que há de bem e o que há de mal. No entanto, as nossas reacções às adversidades determinarão o nosso futuro. Em meio às adversidades, ficamos surpresos ao descobrir falhas em nosso carácter, mas também podemos ficamos surpresos ao ver o nosso crescimento em maturidade. Se agirmos correctamente, Deus usará as adversidades para um novo tempo de crescimento em nossas vidas. Se reagirmos de maneira imprópria, as adversidades trarão consequências devastadoras. Portanto, as adversidades produzem VENCEDORES, mas também podem produzir indivíduos REVOLTADOS.

Você deseja ser um vencedor ou um revoltado? Tudo dependerá da sua reacção às situações difíceis. O apóstolo Paulo estava disposto a ter a atitude correcta diante das tribulações:

“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5:3 e 4).

Quando enfrentamos situações de grandes dificuldades, há dois tipos de relacionamentos que nos ajudarão a ficar firmes e perseverantes até a vitória completa: (1) Um bom relacionamento com Deus; (2) Um bom relacionamento com pessoas consagradas a Deus.

Portanto, em tempos de paz, de calmaria, de normalidade, invista no seu fortalecimento espiritual e cultive boas amizades, para que em tempos de adversidades possa ter condições de alcançar a vitória. Aprenda a cultivar um relacionamento consistente com Deus. Aprenda também a escolher as amizades e pessoas de influência em sua vida.

Sugestões de Leitura: Salmo 3:1-8 / Tiago 5:7 a 11.

ricos x pobres

POBRES VERSUS RICOS

A problemática da relação entre pobre e rico sempre foi realidade, ao considerar que a humanidade depois de passar por uma situação de primitivismo, no começo de tudo, prevalecia uma sociedade comunista, se é que existiu. Os seres humanos, dotados de inteligência, já trouxeram as suas distinções, que geraram as outras diferenças mais gritantes, na construção de uma sociedade revoltada, e mais desigual. Os homens com o passar dos tempos, ao aportarem no planeta terra já trouxeram consigo as suas distinções fundamentais, como um ser espiritual que, sem dúvida alguma, é que fomentam as irregularidades que são observadas por todos os lados, onde está habitado o ser humano e os espíritos que participam dessa conjuntura de construção da sublimidade conjuntural. Esse artigo tem justamente a preocupação de tentar melhor direcionar o entendimento do homem quanto os desajustes que ocorrem entre as diversas classes sociais, que a sociologia investiga tanto, indicando a causa de muitas patologias sociais, especificamente entre ricos e pobres, que são os mais estigmatizados pelos seus co-irmãos de sobrevivência.

Ao se fazer uma digressão sobre as origens da sociedade humana, verifica-se que os agrupamentos humanos eram nômades, isto significa dizer, não viviam em determinado lugar, só ficando num canto até quando a sua sobrevivência era assegurada, com a alimentação propícia para sua manutenção, pois quando faltavam esses mantimentos imediatamente mudavam para outros ambientes mais fartos em alimentação. Essa fase durou muitos séculos, cujos cientistas sociais, não conseguiram ou não conseguem com toda a tecnologia moderna determinar com exatidão a idade exata do ser humano aqui no planeta terra, dado que existem muitos mistérios sobre a sua origem, bem como o seu futuro, porque depende da transformação de cada um no processo evolutivo. Talvez a abundância de alimentação tenha sido escasseada devido ao aumento populacional, as exigências dos povos que foram surgindo no tempo, precisando desta forma, de alguma parada em algum determinado lugar para produzir a sua manutenção, para os que forem chegando para participar desta família, e para os que chegarão em breve para as mudanças necessárias.

Mesmo a natureza proporcionando a abundância de alimentação para os grupos de habitantes do planeta; as tribos viajantes, quando se encontravam, travavam grande contenda para dominar novo território, e manter a sua alimentação segura, assim como a integridade do grupo, que necessitava continuar sobrevivendo, dando inicio ao processo de escravização, que durou muitos e muitos séculos de exploração, com muito sofrimento. As tribos escravizadas participavam de uma nova classe social participativa da sociedade daquela época, isto significa dizer era a mão-de-obra que os dominadores estavam precisando para concretizar o seu processo de sedentarização das tribos que se fixavam em um ponto para exploração dependente de quem os capturou pela força. Com os grupos já vivendo num lugar determinado, inicia-se a divisão social do trabalho, isto é, cada grupo da sociedade que agora se firma, necessita de dividir tarefas diante da comunidade; entretanto, o grupo foi repartido em setor de segurança, de produção, de justiça, de comando, arbitragem, e de serviços diversos para garantias de direitos.

Os escravizados, inicialmente ficavam presos, para adaptação, trabalhavam amarrados e escoltados por um capataz; no entanto, quando não prestavam mais para o trabalho pesado, eram libertados, colocados nos arrabaldes dos conglomerados dos grupos que estavam plenamente ativos, deixando que eles sobrevivessem de pequenos afazeres para sua manutenção de sobrevivência, mesmo muito precária, e grande tristeza. Talvez seja aí um ponto de início da pobreza no mundo, devido esta situação e riqueza serem a conjugação de um verbo em situações opostas, no caso de dominar e ser dominado, tal como acontece no mundo moderno, cuja liberdade propalada é somente jogo de palavras, que as pessoas já entendem, que tudo isto é uma farsa que se acabará um dia. Na verdade, pobreza é caracterizada por aquele grupo que não possui bens materiais à vontade, para os prazeres da vida física que convive com muita dificuldade, por conseguir um nível de renda abaixo da sobrevivência, e comprando produtos de fraca qualidade, que muitas vezes não alimentam, algumas outras só deterioram ainda mais as forças físicas de alguém.

Assim, a pobreza, pode-se observar pelo ângulo de duas configurações essenciais, isto é, ser vista como sendo em primeiro lugar, os que ganham muito pouco, servindo somente para a sua retroalimentação; e, em segundo, estes, e os que não querem trabalhar de maneira alguma, vivendo em uma situação de miserabilidade incontrolável, difícil para um ser humano, que se enveredou pela ociosidade, e vive apegado a um copo de cachaça. Essa situação cria um sentimento, que ao invés de ajudar a que se possa eliminar esta condição de vida em que vivem os irmãos, faz piorar, porque alimenta o ódio com relação aos que têm alguma coisa, fomentando os roubos e furtos, incitando, de quebra, a prostituição de jovens que ponha em prática sua vida palingenética desconhecida. Ninguém almeja que o seu irmão viva em um clima de pobreza tão gritante e deplorável, ou de miséria, como existe em alguns lugares do mundo, co-habitando tristeza e dor, pela falta de comida, com a luxuosidade que os abastados ostentam às vistas de quem busca pelo menos manter o seu corpo vivo, mesmo que tudo isto conclame à inveja, à raiva, e ao ódio nos que não o têm.

Por outro lado, os ricos vivem num esbanjamento exacerbado, em uma divisão de seus recursos de forma desigual e desumana, quando usa os seus bens não com justiça, como pregavam os filósofos devotados à eqüidade social da humanidade, mas com objetivo de exploração para poder aumentar ainda mais a fortuna de poucos, somente em troca de dominação e desonestidade, como fizeram os antigos os exploradores. Não se quer que os potentados peguem seus recursos e joguem para os pobres e miseráveis, de maneira despropositada e descabida; entrementes, que utilizem a sua consciência formando um princípio de justiça para que todos possam viver de acordo com as suas necessidades de fortaleza física e um pouco de laser para poder ultrapassar suas dificuldades estressantes. Frente a isto, têm-se as disparidades sociais cada vez mais alarmantes, desigualmente diferenciadas, passando para o governo a responsabilidade de eliminar os desajustes sociais, eximindo cada um, de participar como um membro que criou todos os problemas que a sociedade enfrente hoje em dia, quando o homem usou sua força para exploração dos mais fracos.

Os cientistas envolvidos com a economia, a história, a sociologia e a política costumam atribuir estes desajustes aos desequilíbrios sociais, tais como: má distribuição de renda, o poder do capitalismo, ou do liberalismo, governo tendencioso, o desemprego, a alienação da população, a religiosidade das pessoas, e uma série muito grande de variáveis bastante correlatas e justificadas para tal propósito analítico. Não existe dúvida alguma, de que todos estes problemas levantados acima são verdadeiros, porque é o homem o protagonista de tudo que existe na sociedade, é ele o causador de tudo, tanto num direcionar para o bem, como para uma outra direção, ao conduzir para o mal, e nesta sociedade específica, para o mal, devido ao nível evolutivo em que se encontra. Para a maldade, tendo em vista que o mundo em que se vive hoje em dia, é um mundo de provas e expiações, isto significa dizer o mal ainda impera ou prevalece com todas as suas forças, numa condução natural de que tudo aqui ainda lhe é favorável, pelas suas próprias condições de aprendizado ainda num montante precário, pouco coerente em sua lógica.

No entanto, o espiritismo vem mostrar com facilidade que, o meio onde se vive reflete as energias de todos os seus componentes, a dos animais, a dos minerais, a dos vegetais, e a do próprio homem, orientadas pelo comportamento do último, que conduz pelo seu pensamento, atos e omissões, a tudo que o cerca, ao considerar que é ele quem raciocina, pensa, mistura as idéias, portanto, sabe discernir o que é melhor. Um fator importante para ser mencionado quanto ao comportamento do homem é o processo de reencarnação, ou como dizem os filósofos, o processo de vidas sucessivas, porque ele faz parte deste processo de desenvolvimento que a Criação Primeira de tudo que existe, fê-lo belo e perfeito, cujas máculas o ser pensante, é que cristalizou em sua mente elástica. Neste contexto, encontram-se os pobres e os ricos, não como uma seleção discriminatória de A ou de B; todavia, todos estão na mesma condições de pobreza ou de riqueza, pela sua condição de evolução ou não, na trajetória de aprendizado na construção do amanhã para conseguir a pureza maior, porém não foi dada pela Inteligência Maior como prêmio.

Inegavelmente, as pessoas são alocadas neste mundo de acordo com a construção que ele conseguiu montar nos momentos em que esteve em vidas anteriores, isto significa dizer, se não conseguiu descobrir o seu caminho a seguir e/ou praticou algum débito a mais, ele vai para lugares de expiações ou de pobreza, para tentar se acordar para a caminhada que, não parece para muito, mas é longa e difícil de compreensão. Por outro lado, se ele já tem algum ponto evolutivo; entrementes, necessita provar que conhece como caminhar com seus próprios pés, todavia, algum nível de riqueza faz-se necessário para que possa mostrar que está acima de tudo que o cerca e sabe utilizá-lo para o bem da humanidade, não como doação a fulano ou a beltrano, mas para o progresso de todos. Na maioria das vezes, nem os pobres conseguem se libertar de sua pobreza material, que até certo ponto está ligada com a espiritual, nem tão pouco os ricos também alcançam utilizar bem as suas riquezas, para ajustar as dificuldades que o mundo atravessa, como exemplo, no entanto, têm feito ao contrário com aumento das dores e dos sofrimentos entre todos.

Enfim, todos os problemas que o mundo atravessou e atravessa dizem respeito às condições de espiritualidade que o ser humano está submetido, para que ele possa usar de acordo com o princípio de justiça, de libertação de pensamentos e labores inferiores que atormentam a todos indistintamente, que ainda não conhecem o verdadeiro caminho a seguir rumo à perfeição, que não se chega como um presente divino. No planeta existe uma ligação entre tudo e todos, como se fosse um ímã, que puxa aqueles que estão direta ou indiretamente afinados, ou ainda não se desvencilhou da ligação material, como o caso da pobreza ou da riqueza, que os cientistas não entendem como tal coisa acontece de maneira tão forte em alguns, muito fraco em outros, e aí acompanha o sentimento. Neste sentido estão o sofrimento e as dores que muitos têm que passar, devido ao orgulho, à ganância, à vaidade, à inveja que alguns outros têm que se libertar, não de maneira miraculosa, nem repentina, mas dentro do princípio de crescimento espiritual, que é uma simbiose da matéria com o etéreo, que é o encontro com a sublimidade ou libertação.

Numa revisão sociológica da classe social considerada como pobre, existe um clima de revolta interna muito grande, mesmo que seus participantes não aceitem que tal aconteça; pois, as blasfêmias são constantes, com as perguntas: porque eu sou pobre, e fulano é rico; porque cicrano tem tudo, e eu não tenho nada; jogando a culpa em Deus, que deu condições para que todos tivessem oportunidade de obtê-la. Imagina-se que os ricos não tenham este tipo de revolta, no entanto, algumas patologias tomam conta de quem possui muitos recursos, retirando o irmão de um caminhar justo para se locupletar num clima de luxúria, embriagues, tédio, depressão, por não entender o que seja justiça, nem tão pouco se esforça para ter fraternidade, para com os próximos. Inegavelmente, os ricos e pobres participam de uma mesma dificuldade em conviver uns com os outros, num processo harmônico, de plena igualdade, devido às vibrações que circulam neste mundo, deixarem todos os seres que tem inteligência, sem condições de raciocinar para o progresso indistinto, por causa dos sabores e prazeres da matéria.

Todavia, todo mundo quer atirar pedras aos ricos, não sabem o que eles passam na administração de sua riqueza, por dois motivos são fundamentais: em primeiro lugar, para assegurar sucesso com seus recursos; e, em segundo, para manter a sua riqueza sempre crescente, não em detrimento dos outros, mas para os manter como seres humanos vivos, sem sentir os sofrimentos pela falta de recursos materiais, que muitos sentem. As vibrações que surgem contra aqueles que detém recursos são grandes, mesmo sabendo que a economia precisa se dinamizar, e todos terem uma posição social, no entanto, para a humanidade todo rico é ladrão, é orgulhoso, é vaidoso, é prepotente, e muitas outras formas de deprimir o rico é um estigma de diferenciação entre todos que vivem num mesmo planeta. Este pensamento complica a situação não somente do rico, mas de todos os que estão neste ambiente, vivendo a sua vida normal e neste processo, poder extrair o melhor para implementar a parte espiritual, que é o objetivo de todos que se encontram neste nível de evolução e aprendizado na descoberta da vida verdadeira que é a espiritual, sem fugir da material.

Enfim, o espiritismo veio ajudar na compreensão de tudo isto que está aí, para que se possa aprender como se processa o trabalho da espiritualidade, não com diletantismo de conhecer o extra-corpóreo, mas o de entender alguns passos que a pessoa/alma dá na vivência e descoberta do seu verdadeiro caminho a seguir para se libertar para a pureza de seu veio material pesado, que continua submetido nesta trajetória de lida. As pessoas ainda não entenderam o trabalho dos espíritos, que vêm aqui auxiliar a todos, num ritual que ele também participa para sua auto-compreensão, e todos estão comprometidos uns com os outros necessitando de trabalhar para discernir sempre o certo do errado, o bem do mal, e conseguir o seu livre arbítrio, ou independência para a eternidade. Portanto, pobres versus ricos não é uma criação divina, mas construção humana na sua ignorância do bem, que aos poucos vai compreendendo tudo que acontece ao seu lado, como forma de conseguir a sua sabedoria, e está ao lado do Criação Maior, participando de toda a sua labuta cotidiana, consciente de um trabalho acertado pela natureza.

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Balanço Geral" ao vivo reúne 30 mil em Vespasiano

Balanço Geral" ao vivo reúne 30 mil em Vespasiano
Balanço Geral" ao vivo reúne 30 mil em Vespasiano Quarta edição do evento foi realizada no Bairro Morro Alto, com serviços diversos à população Carolina Coutinho - Repórter - 30/04/2011 - 20:21 RENATO COBUCCI O publico assentiu ao convite e prestigiou as ações empreendidas, assim como os shows Cerca de 30 mil pessoas participaram neste sábado (30) da ação “Balanço Geral nos Bairros”, no Bairro Morro Alto, Vespasiano, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Esta foi a quarta edição do evento, que, além de ser o palco do programa da Record Minas, realizado ao vivo, junto às comunidades carentes, também oferece várias opções de lazer e serviços de utilidade pública para os cidadãos mineiros. Durante toda a manhã e parte da tarde, as atividades foram realizadas ao longo da Avenida Existente e atraíram um público variado, entre crianças, jovens, adultos e idosos. O apresentador do “Balanço Geral”, Mauro Tramonte, afirmou que as pessoas se identificam com o programa e que é muito gratificante e proveitoso realizá-lo próximo a seus telespectadores. Para colocar o programa no ar, ao vivo, do Morro Alto, foi preciso, segundo o apresentador, deslocar cerca de 500 funcionários da emissora para Vespasiano. “É muito interessante sair do estúdio e vir para junto do povo. Respeitamos nosso público e queremos que eles (os telespectadores) continuem se identificando ainda mais com o nosso programa. Aproveitamos essa aproximação para ajudar as pessoas a terem acesso a certos tipos de serviços”, disse Tramonte. Muita gente aproveitou a ação “Balanço Geral” para colocar a saúde em dia. É que foram oferecidos gratuitamente, aos participantes, exames oftalmológicos, medição da pressão arterial e da glicose. A funcionária pública Noêmia Ribeiro Mendes, 59 anos, moradora de Vespasiano, estava há mais de seis meses sem medir a pressão e, ontem, tirou o “atraso”. “Desde o ano passado que eu não media a minha pressão. Agora já fiz o exame e estou mais tranquila, pois minha pressão está ótima”, disse. Já a estudante Bruna Barbosa, de apenas 15 anos, moradora de Venda Nova, participou da ação para tirar sua primeira carteira de trabalho. “Já estou pensando em trabalhar e vou precisar da carteira. Essa oportunidade foi ótima para mim, pois é perto de casa e foi bem rápida a emissão do documento”, contou. Além desse serviço, os cidadãos também puderam providenciar a emissão da segunda via das certidões de nascimento, casamento ou óbito, bem como fazer o reconhecimento de paternidade voluntário. O público ainda conferiu shows como o da dupla Marcelino Lima e Camargo e usufruiu de serviços de massagem facial, cortes de cabelo e, ainda, e, no caso das crianças, dos pula pulas e camas elásticas. “Aqui tem diversão para todo mundo. A ação podia vir mais vezes visitar nosso bairro. As crianças adoram e nós, pais, também”, frisou a dona de casa Patrícia Andrade de Abreu, 25 anos, que participou do “Balanço Geral nos Bairros” junto com o filho, Guilherme, três anos. Com um estande no local, o Hoje em Dia foi parceiro na ação e, durante todo o evento, distribuiu exemplares do jornal para o público presente.

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Antes de Charles Xavier e Lensherr Erick se tornarem o Professor X e Magneto, respectivamente, eles eram dois jovens que estavam descobrindo seus poderes como mutantes. Amigos íntimos, trabalham juntos e com outros mutantes na tentativa de deterem uma ameaça global. Neste processo, porém, os jovens mutantes derem início à rivalidade que os acompanhou

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